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Defesa Sanitária Animal contribui para sanidade dos rebanhos mineiros
14
Fev

Defesa Sanitária Animal contribui para sanidade dos rebanhos mineiros

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), divulgou, na quinta-feira (10/2), balanço de ações e resultados de 2021 da Defesa Sanitária Animal. Foram 51.722 ações fiscalizatórias presenciais e remotas dos programas sanitários relacionados a eventos pecuários (3.966); controle e erradicação da Brucelose e Tuberculose (3.996); controle da Raiva dos Herbívoros (541); Encefalopatia Espongiforme Bovina (Vaca Louca) (733); Febre aftosa (12.516); sanidade avícola (3.346); sanidade dos animais aquáticos (328); sanidade das abelhas (107); sanidade dos caprinos e ovinos (697); sanidade equídea (4.140); sanidade suídea (2006); e fiscalização dos produtos de uso veterinário (19.346).

As ações fiscalizatórias realizadas no campo são monitoradas por meio do Sistema de Defesa Agropecuária (Sidagro). Em 2021, inovações no sistema permitiram a geração de dados detalhados e análises precisas, favorecendo a gestão da área.
O gerente de Defesa Sanitária Animal, o médico veterinário Guilherme Costa Negro Dias, analisa o balanço positivo. “O planejamento de 2021 foi executado, mesmo com as limitações impostas pela pandemia. Isso mostra a dedicação e compromisso dos servidores lotados nos Escritórios Seccionais, que realizam as fiscalizações, assim como das Coordenadorias Regionais e da Gerência de Defesa Animal à frente do acompanhamento, supervisão e gestão das execuções”, afirma.

A Defesa Sanitária Animal contribuiu para o setor produtivo na medida em que manteve os status sanitários, monitorando a ocorrência das doenças nos rebanhos e, consequentemente, mantendo a qualidade da produção mineira e as exportações de produtos.

Além das fiscalizações dos estabelecimentos rurais e comerciais vinculados a sanidade animal em 2021, destaca-se também os ótimos índices vacinais contra a febre aftosa (97.5% média das etapas) e Brucelose (78.5%).

No ano de 2021, outra ação importante executada foi o atendimento a ocorrência do caso atípico da Encefalopatia Espongiforme Bovina atípica, mais conhecida como doença da vaca louca. “O IMA demostrou rapidez e qualidade necessárias para executar as medidas sanitárias contidas no Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina”, ressalta Dias.

 

 

Rodolpho Sélos - Ascom/IMA

Foto: Divulgação/IMA

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